Cada vez mais os estudos comprovam que a comida pode ser sim remédio ou veneno. Hipócrates já dizia: “Que seu remédio seja seu alimento, e seu alimento seja seu remédio”. Dito isso, já podemos entender a importância de uma boa alimentação, né?

QUAL A RELAÇÃO DO ALIMENTO COM A FISIOTERAPIA?

O fisioterapeuta deve trabalhar com a integração do ser humano, ou seja, procurar e identificar a causa de tal sintoma do paciente.

Então, se seu combustível é de má qualidade, seu corpo estará prejudicado!

COMO ISSO OCORRE?

Seu corpo, em forma de defesa, entra num processo inflamatório promovendo uma imensidão de agentes imunitários e assim aumentando o gasto energético para lhe proteger.

QUAIS SÃO ESSES ALIMENTOS?

Diversos estudos apontam o açúcar refinado, cereais processados e farinha branca como grandes vilões presentes no nosso dia a dia; estes, disparam o sistema inflamatório, aumentam a excreção de insulina no sangue, acidificam o sangue (favorecendo um ambiente à vírus e bactérias) e, além de tudo isso, o açúcar causa carência de vitaminas e minerais (boro, cálcio, magnésio, vitamina B6, cromo, etc).

– Em contrapartida, existem alimentos que agem de forma distinta, com efeito anti-inflamatório, estes serão melhor descritos pela nutricionista especializada em Nutrição Funcional Monique Ulyssea:

“A maioria da população tem uma dieta baseada em farinhas brancas, açúcares, alimentos industrializados que são ricos em aditivos e conservantes, e pobre em verduras, legumes, frutas, não consumindo dessa forma, alimentos com compostos bioativos importantes para o nosso organismo.

O processo inflamatório está associado ao desenvolvimento de doenças crônicas como diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares, artrite e até o câncer.

Assim devemos buscar incluir na nossa alimentação, alimentos que ajudam a reduzir a inflamação como:

– Cúrcuma ou açafrão da Terra: rica em curcumina; uma especiaria com potente ação anti-inflatamória e destoxificante.

– Gengibre: que possui o gingerol como seu principal componente anti-inflamatório;

– Azeite de oliva: rico em oleocanthal que inibe a atividade de enzimas envolvidas na inflamação;

– Alho: fonte de alicina, com poder anti-inflamatório, antimicrobiano e antifúngico;”

@nutrimoniqueulyssea

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